Cinco anos após a caída em combate do companheiro Mauricio Morales – a 22 de Maio de 2009, morre durante o ataque à escola da polícia (gendarmeria) com um engenho explosivo. Através desta propaganda queremos contribuir para a expansão da memória dxs nossxs compas anarquistas, saboteando a maquinaria da amnésia (só funcional para a cultura de domínio).
Fazemos um chamado à proliferação de gestos contra o poder, confrontando toda a forma de autoridade.
Recordamos a vida irredutível do compa, o seu grande sorriso, os seus desejos de liberdade e as suas contradições (que denotam a práxis insurrecional).
Claudia, Jhony, Mauri, Angry vivem na revolta.
A NOSSA MEMÓRIA É NEGRA, O NOSSO CORAÇÃO TAMBÉM.
Maio 2014.