Não me cobriu os olhos o manto da angústia
Apesar de me navegar no sangue esta vingança
que me susurra que viaje por novos mares de
ódio, que existem barcos de pólvora sobre a água.
Tempestades navegam esta noite de tormenta em chamas
Em chamas fui, em chamas regressei, em chamas darei.
Já começou a viagem, a chuva ardente não me deixará
no meio de turvas águas envenenadas,
regadas com o nosso sangue
e o nosso silêncio.
Nesta barco,
a única prisão é o medo.
Destruam-no…destruam-no amigos.
Sem comentários “Mares”
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