Segue-se uma tradução parcial do comunicado reivindicativo. Caso seja possível atualizaremos mais tarde com a tradução total do mesmo.
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Passando à ofensiva
Na noite de domingo, 23 de Novembro de 2014, passamos à ofensiva, colocando um dispositivo explosivo – composto por bombonas de gás – na casa de Dimitris Padiotis, presidente do sindicato de polícias de Tessalónica, situada na Rua Pelopida 5, na zona de Kastra.
Por muito que o setor sindicalista da bófia queira mostrar um perfil mais humano, em comparação com os demais porcos, é óbvio que a sua tarefa principal são as “lutas” pela melhoria das suas condições laborais. Ou seja, a mais fácil, mais cómoda e mais segura repressão dxs que lutam. Esta profissão nojenta está ligada, por natureza, à manutenção e à proteção do quotidiano capitalista. É óbvio, pois, que xs lutadorxs-revolucionárixs têm sempre devolvido uma percentagem (quanto mais alta, melhor) da violência que exercem diariamente, indiferentemente deles se chamarem polícias da esquerda, sindicalistas ou fascistas.
Força aos/às compas anarquistas presxs que lutam para se manter intactxs debaixo deste régime de barbárie.
Força aos combatentes que diariamente se atrevem, lutam e se superam a si mesmos, fora dos muros.
Vitória para a luta do anarquista Nikos Romanos.
Companheirismo – Ação autónoma – Ataque
Ps.1: O facto da nossa ação ter sido completamente silenciada pelos canais de televisão, webs e demais chibatos, não é algo que nos surpreenda, só reafirma o seu rol. O teremos em conta.
Ps.2: Companheirxs, no caso do Estado querer jogar com a saúde do compa, devemos estar preparadxs para dar os golpes certeiros e provocar o custo político necessário para prevenir tal possibilidade.
Tudo continua