Liberdade para todos os lutadores aprisionados
A campanha de selvageria moderna esmaga todos os aspectos da vida social, intensificando a miséria do “em” deste mundo.
Por outro lado, as partes da sociedade que não são subjugadas, que não consentem nos planos de autoridade, escolhem o contra-ataque, através do discurso e ações, envolvidos em multiformes lutas sociais.
O estado de garantia dos privilégios deste mundo exige a eliminação de cada um que perturbe a lisura da nossa exploração. Na antevisão dos militantes das lutas sociais e dos lutadores.
Agora nas celas do regime há cerca de 40 lutadores, enquanto dezenas de outros são perseguidos, por causa da posição de luta clara que escolheram contra os governantes.
O alvo da autoridade é humilhar e despolitizar as escolhas subversivas, buscando identificar socialmente a factual revolucionária/social contraviolência com ações do código penal comum, em sua tentativa de isolar e antecipar a disseminação destas escolhas nas partes sociais combativas. E, apesar de que institucionalmente não são reconhecidos como presos políticos, a vingança e o tratamento especial (leis sobre o terror, as condições de confinamento especiais, julgamentos especiais) sofridas por eles, provam exatamente o oposto.
Solidariedade aos perseguidos no caso da Luta Revolucionária
Dentro desses quadros está incluído o julgamento para o caso da Luta Revolucionária, que começou a 5 de Outubro. Os lutadores P.Roupa, K.Gournas e N.Maziotis assumiram a responsabilidade política para a ação da organização e V.Stathopoulos, Ch.Kortesis, S.Nikitopoulos, M.Beraha e K.Katsenos são acusados por penalização de serem seus companheiros, por relações familiares ou pela sua ação anarquista.
A memória do anarquista Lambros Foundas, membro assassinado da Luta Revolucionária num conflito armado com polícias, vai acompanhar-nos-à nas lutas.
Devemos aprofundar a ruptura com toda a forma de autoridade.
Por um mundo sem hierarquias, opressão e exploração
Pela revolução social e libertação
Assembleia de anarquistas/anti-autoritários “saltadoroi” —Dezembro 2011